SOBRE O GRIFO

O grifo, ser fantástico escolhido como símbolo de nosso trabalho, era para os gregos o guardião dos tesouros da Terra. Conta a mitologia que, atrelado ao carro do Sol de Apolo, o grifo corria o céu e era responsável por abrir as pálpebras do dia.

História da Grifo

Nos anos de 1980, pouquíssimas empresas se preocupavam em contar sua própria história. Mais raro ainda era realizar pesquisas em documentos e livros para contextualizá-las. Em 1983, no entanto, um projeto trouxe abordagem inovadora para este cenário: o livro Mappin 70 anos.

Ícone do comércio paulistano, o Mappin teve sua trajetória relacionada à vida e aos costumes na cidade ao longo do tempo, tanto do ponto de vista do design e da publicidade, quanto do comportamento, do consumo e da organização urbana. Ponto de partida para a criação da Grifo, o livro teve críticas positivas na imprensa e aceitação na academia. Figurou como um dos exemplos pioneiros de narrativas institucionais com rigor historiográfico e destinadas a públicos mais amplos.

Após a produção desse primeiro livro, a Grifo passou a atuar no cuidado de arquivos institucionais, cujo desdobramento levou aos Centros de Memória. Pela diversidade de fontes de informação que somaram, esses também expandiram suas possibilidades de ação nas organizações.

Produção Cultural

Com o Instituto Moreira Salles, em 1990, a Grifo também iniciou-se em projetos culturais. Passou a abordar temas de interesse geral, como literatura, música, moda e cozinha, por exemplo, sempre de uma perspectiva histórica. Acumulou conhecimento para trabalhar com leis de incentivo, o que ampliou a viabilização de seus projetos culturais.

Portfólio variado

Do trabalho em instituições e arquivos veio o desenvolvimento de novos produtos, como exposições, catálogos e criações digitais. Nesse percurso, a Grifo incluiu empresas públicas e instituições do terceiro setor em seu portfólio de clientes, o que lhe rendeu experiência em suas especificidades.